
Como bem sabemos, os laços de afecto que mantemos com as pessoas são o essencial da nossa vida emocional; são mesmo a sua coluna vertebral. Investimos muita da nossa energia no estabelecimento e manutenção de relações amorosas e de amizade. Por mero capricho? Não. Por uma necessidade intrínseca, um instinto, mesmo, tão importante quanto a indispensabilidade que temos do ar que respiramos e do pão com que nos alimentamos .
Mas, o que nos sucede quando as ligações que firmámos com as pessoas que eram alvo do nosso amor se quebram, por morte, separação física ou conjugal? Quais serão os nossos comportamentos futuros? O sentido da vida perde-se, em definitivo?
Perante a perda de alguém a que nos sentíamos profundamente vinculados, entramos num processo que é denominado por luto.
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